sábado, 3 de novembro de 2012

a minha vida offline

giuliana
No fim de semana passado teve início mais uma época desportiva de andebol. Eu fui, durante dez anos, jogadora federada de andebol. Quando fui para a faculdade deixei tudo para trás e nunca procurei um novo clube. Não me arrependo pois acabei por substituir o andebol pela vida académica e fui igualmente feliz nestas duas fases da minha vida. No ano passado surgiu uma nova fase, o regresso ao andebol, desta vez numa outra vertente, a da arbitragem. Precisamente um ano depois de tudo ter começado tenho a plena noção que ser árbitro é uma grande responsabilidade, exige algum trabalho (rever regras, observar jogos, discutir situações específicas) e muito tempo (especialmente aos fins de semana)

A gratificação? A gratificação não a remuneração. Alias, penso que ninguém é árbitro de andebol incentivado pelos subsídios que recebemos. Um árbitro de andebol é acima de tudo um apaixonado por andebol! O que me move, para além da paixão, é poder contribuir para que tantas crianças e jovens continuem a praticar a minha modalidade desportiva.

E os fins de semana são mais ou menos assim:

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